segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Tudo parece desabar na minha cabeça. Simplismente não sei o que fazer,pra onde ir ou o que dizer. Só sei agradecer a todos que acreditaram e estiveram do meu lado,até o fim e sei que estarão pra sempre. Eu realmente,to me sentindo triste,confusa e perdida. As vezes a felicidade demora a chegar,mas eu sei que é aí é que a gente não pode deixar de sonhar e acreditar. Tenho feito de tudo,pra sorrir, achar graças nas coisas,como sempre achei. E vou continuar me esforçando. Não vou deixar que me tirem da luta assim. Se me colocaram nela,eu vou até o fim! Caindo,levantando e assim vai. Uma hora chega. Uma hora, a MINHA HORA chega! Vou cuidar mais de mim, me preocupar mais com a minha felicidade,no meu bem estar. Fazer aquilo que me deixa feliz,procurar em volta,pequenos detalhes que podem modificar meu dia chato, em um dia feliz. Eu prometo a mim mesma, que vou tentar,com todas as minhas forças, mudar a minha vida. Daqui pra frente, é outra história. Está nascendo outro ano e com ele novas espectativas,esperanças e metas. Vou levar comigo os meus verdadeiros,independente de qualquer coisa,sou MUITO grata a eles. Vou levantar a minha cabeça mais uma vez, enxugar as minhas lágrimas que ainda caem e pedir a Deus força pra continuar. Ele vai estar comigo,como sempre esteve, iluminando meu caminho. Meu conturbado caminho.

'' Quem tem fé num ideal, não se entrega até o final.''

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Eu não costumo ser tão transparente, poucas pessoas me conhecem de verdade. Não gosto de ironia, mas a uso. Não gosto de ciúmes, mas o tenho. Não gosto de risadas excesivas, mas eu costumo rir bastante… Não gosto de pessoas depressivas, mas eu já me senti triste. Não gosto de pessoas tímidas, mas eu já olhei para baixo pra não dizer “oi”. Não gosto do seu silêncio… mas eu já fiquei quieta pra ver se você ia falar.”


Não me ache cruel por maltratar alguns amigos. O meu problema é dar muito valor. Às vezes penso e vejo que a consideração não é recíproca para todos. Às vezes, vejo que conto segredos sozinha, compartilho sozinha. Então penso, o que mudou em todo esse tempo? Parece que a confiança se perde, e por nada. Não somos os mesmos, mas continuo em frente. Não tão satisfeita, não tão sozinha...”


Há um lado meu que pede: “Mande tudo para o inferno”. E outro que ainda insiste: “Mais um pouquinho de paciência, só um pouco mais”.